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Câncer de pele

O câncer de pele é o mais comum no Brasil e possui relação importante com exposição solar. O subtipo mais agressivo é o melanoma, pois é o que tem maior capacidade de sair do seu local de origem e ir para outros órgãos. Ainda assim, a maioria dos melanomas é diagnosticado no seu estágio mais precoce sem metástases e a cirurgia é o principal tratamento.
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Para tumores profundos, com Breslow maior que o.8 milímetros ou que tenham ulceração, é importante realizar o procedimento de pesquisa do linfonodo sentinela. Dependendo do resultado e da profundidade do tumor, há indicação de algumas medicações pra diminuir a chance de recorrência, como imunoterapia ou terapia alvo. No tratamento do melanoma metastático, a imunoterapia é parte fundamental. Além disso, está indicado realizar também a pesquisa de mutação chamada BRAF, que pode abrir espaço para uma droga oral que faz a doença regredir.

Pacientes que tiveram melanoma devem fazer o seguimento com mapeamento anual, revendo todas as lesões, pois há risco de novos melanomas no futuro. Outros critérios são pacientes com número muito elevado de pintas, pacientes que historia familiar de melanoma, historia de queimadura solar muito intensa ou fototipo de pele muito branca, como ruivos ou com sardas,

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dr. Daniel Musse

Oncologia Clínica • CRM 52.99473-1 - RQE 43319

Oncologista clínico formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e com formação em oncologia pelo Instituto Nacional do Câncer.

Pesquisador do Instituto D’Or de Ensino e Pesquisa e preceptor da residência médica de Oncologia Clínica.