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Câncer de pulmão

O câncer de pulmão tem ligação importante com o tabagismo, sendo esse seu principal fator de risco. Entretanto, pode acontecer em não fumantes e, quando isso ocorre, é importante pesquisar qual a mutação que deu origem a isso, o que pode ser feito na biopsia do tumor. O sintoma mais comum é tosse e o diagnostico se suspeita através de tomografia de tórax e se confirma através de biopsia.
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Caso o tumor seja localizado no pulmão, deve realizar exames como tomografias ou PET-SCAN para saber o real acometimento. Em alguns casos, se faz quimioterapia associada a outras medicações antes de se operar. Em outros, se opera direto e, após isso, é visto o resultado da peça cirúrgica para decidir se há ou não indicação de quimio ou com sem imunoterapia após.

Quando há metástases, geralmente se faz o tratamento com quimioterapia. Há uma proteína chamada PDL-1 pesquisada no tumor que quando alta pode indicar benefício da imunoterapia no tratamento. Em alguns casos ( PDL1 maior que 50%), pode-se considerar fazer somente a imunoterapia sem quimioterapia.

Quando o paciente possui adenocarcinoma, deve ser pesquisada a mutação alvo, principalmente em tabagista, pois pra várias delas, há medicamentos orais disponíveis para se combater o tumor, como EGFR, ALK, ROS-1, MET e RET.

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dr. Daniel Musse

Oncologia Clínica • CRM 52.99473-1 - RQE 43319

Oncologista clínico formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e com formação em oncologia pelo Instituto Nacional do Câncer.

Pesquisador do Instituto D’Or de Ensino e Pesquisa e preceptor da residência médica de Oncologia Clínica.